by Renato

CASADOS PARA SEMPRE

Rompendo as Barreiras da Rotina


A rotina, que é o hábito de fazer as coisas sempre da mesma maneira, maquinal ou inconscientemente, enfastia e cansa e, os cônjuges sábios saberão trazer ao lar alguma novidade, alguma variedade para quebrar a monotonia.

O que fazer quando o amor estiver dando sinais de esfriamento, colocando em risco a união e o amor do casal ?

Cada problema que surgir é uma situação a ser julgada e direcionada de acordo com a vontade de Deus para o momento. Para cada batalha, Deus dava a Davi uma estratégia diferente, apesar de ser “uma batalha”.

• Enfrente os problemas, de frente, sem rodeios. Fugir do problema ou deixar sempre para depois, como que ignorando o mesmo, pode aumentar o sentimento de impossibilidade de solução.

• Entenda a diferença que existe entre emoções e decisões, pois servirá de ajuda. Os beijos apaixonados ainda estão em evidência ou simplesmente já diminuíram chegando apenas às bitocas ou nem isso? Quando você decide amar confiando em Deus, suas emoções agirão a favor de vocês e o amor aquecerá.

• Nunca abandone seus sonhos e ideais só por não serem também os sonhos do outro. Se isso ocorrer, você certamente cobrará muito caro dele ou dela, mais tarde. Não queira ser tudo para ele(a), tentando preencher todas as suas necessidades de relacionamento. Não espere que ele (a) adivinhe as suas necessidades, nem lhe esconda suas dificuldades, sejam elas afetivas ou materiais. Aprenda a pedir-lhe ajuda, carinho e colo.

• Não permita que seus dias de mau-humor se transformem em cenas de violência gratuita dentro da sua relação. Qualquer que seja a situação namorem bastante, amem de montão que o resto tem solução!

• Evite usar o telefone quando ele(a) estiver presente.

Quando ele fizer algum gesto em sua direção, não comece a costurar ou limpar alguma coisa. Ele se sentirá solitário e aturdido. A rejeição lhe tornará indiferente ou mal-humorado.

Esposa, seja a luz do sol em seu lar. Se estiver alegre, seu marido e filhos provavelmente estarão também, pois seu exemplo de vida determinará de modo significativo a atmosfera de seu lar.

Aprenda a decidir o nível de vida que irá levar, independente das atitudes do outro.

Não seja exigente demais consigo mesma, nem se despreze tanto; aceite-se e ame-se. Seja sempre uma jóia de valor para sua família, não se contente em ser uma bijuteria barata. Seu marido tem uma mulher realmente virtuosa ou tem uma esposa que brilha apenas socialmente, desempenhando o seu ministério de esposa e mãe de maneira rotineira?

Invista na Criatividade

A mulher precisa se arrumar para ser atraente e bem aceita. Isto não é pecado. Cuide do ser corpo, faça ginástica, cuide dos cabelos e vista-se bem, com simplicidade.

Pouco antes dele chegar em casa, tome um banho quente, cheiroso e relaxante. Aguarde-o limpinha dos pés à cabeça.

Decida-se a ser uma atraente mulher hoje à noite. Cumprimente-o na porta com seus cabelos brilhando, o rosto maquilado, com uma roupa acentuada - mesmo que não vá a lugar algum. Surpreenda-o!

Caso ele chegue mal-humorado, será difícil permanecer assim, quando ver você surgindo cheirosa!

O homem necessita de excitação e grandes aventuras em casa, por isso deixe-o sempre em suspense ao abrir a porta, como se estivesse abrindo uma caixa de surpresas.

Como são seus trajes íntimos? Antes era a noivinha sexy e agora, espera-o com rolinhos nos cabelos e cheirando a bife? Cuide-se, pois durante todo o dia ele é cercado por deslumbrantes secretárias, que exalam ondas de perfume. Se você estiver suja, gordurosa ou exausta, ele vai lamentar ter voltado para casa.

Produza-se sempre para se encontrarem, pois intimidade não autoriza você a tratá-lo com descaso e desleixo e nem espere ocasiões ou momentos especiais para fazer-lhe carinho .

Use a imaginação

Mantenha a chama brilhando; dê asas à imaginação e planeje atividades que o façam sentir-se especial.

Nos sentimos atraídos pelas novidades, pelo que é inesperado na vida. Quando a mulher pode prever todas as atitudes do marido e vice-versa, a união corre perigo. A variedade é o tempero da vida. Mantenha-se bem informada – pergunte, leia livros e revistas sobre assuntos que estimulem o interesse numa conversa. Tenha sempre alguma coisa nova e interessante sobre o que conversar. Seja um desafio para o seu marido. Se você mantiver uma independência confiante, mostrando que ele não é o único propósito na vida, ira sentir-se de novo desafiado.

O homem quer uma mulher de caráter, que tenha um espírito manso, seja doce, amável, suave e serena. Se a mulher for assim, o marido ficará enamorado novamente a cada dia (Pv 31.10).

Caso você prepare o almoço de seu marido em casa, experimente colocar junto um bilhetinho de amor. Ou mande, pelo correio, um lindo cartão para seu escritório. Ou l igue de vez em quando, para o serviço dele dizendo que o aguarda ansiosa .

Na hora de fazer amor, sexo, esqueça, seu trabalho, seus problemas, enfim tudo, curta somente aqueles momentos, viva com a maior intensidade. Porém lembre-se de dizer a ele que para maior descontração e prazer, a relação deverá acontecer num ambiente completamente seguro, sem correr risco das crianças verem ou escutarem, pois isto é extremamente importante para as mulheres .

Numa destas noites prepare uma atmosfera de romance. Coloque na mesa uma linda toalha, flores, prataria. Faça seu prato favorito. Acenda os candelabros durante o jantar.

Ele deseja uma companheira quente e ansiosa por ele. Se você está sempre disponível para ele, não se preocupe, pois ele não irá procurar outra mulher .

Se o quarto é a única solução, torne-o romântico, enfeite-o com flores naturais, coloque uma música, perfume seus lençóis com uma colônia. Afogue seu marido de amor. Que tal colocar um candelabro no chão, e seduzi-lo sob a mesa do jantar? Ou leve-o para o sofá. Que tal na rede? Ou no jardim? Uma pequena diferença pode quebrar a rotina.

Inspire-se em Cantares. Neste livro temos grandes lições para uma boa relação no casamento. Quanto mais você conhece a Palavra de Deus com respeito ao casamento e amor, tanto mais equipada estará para permitir que Deus opere plenamente e tenha domínio completo sobre a sua vida e seu relacionamento conjugal. Ponha sua confiança em Deus, pois Ele tem um plano perfeito e cheio de amor para sua vida, sendo suficientemente sábio e poderoso para efetuá-lo, se você colaborar seguindo os Seus conselhos para atrair o amor.

ANIVERSARIANTE DE FEVEREIRO !


AO NOSSO AMADO LÍDER! ( 10-02-2009).
Aniversário

Deus nos criou a sua imagem e semelhança...
e deu-nos pessoas maravilhosas em nossos caminhos...
E eu agradeço a Deus supremo por ter colocado você em minha vida...
Você, que é um grande exemplo de pessoa...
batalhadora, franca, amiga, e, acima de tudo isso...
você é uma pessoa muito importante para Deus e para mim...
Todos os dias agradeço a este Deus maravilhoso que nos deu a vida...
Por ter você em meus caminhos...
e é em nome deste Deus, que quero homenagiá-lo com estas palavras de
Nosso senhor Jesus:
Eu sou o caminho, a verdade e a vida...
Ele nos ensinou o caminho que devemos seguir...
Também o caminho da verdade, e que fazemos parte de sua vida...

Parabéns pelo seu dia...
o seu aniversário...
que Deus te dê muita paz,
e muitas felicidades...

CONFLITOS CONJUGAIS

“Esta é a minha oração: peço que o amor de vocês aumente cada vez mais e mais, junto com o verdadeiro conhecimento e a perfeita compreensão”. Filipenses 1:9. Bíblia Linguagem de Hoje.

Viver só em amor e não apresentar problemas e dificuldades no dia-a-dia da vida conjugal, é muito difícil. A verdade é que, são muitos os fatores que podem contribuir para que os conflitos se apresentem e se instalem na vida à dois. Se o casal não estiver atento a todos os pontos que poderão prejudicar o relacionamento, com toda certeza, terão muita dificuldade para manter a união conjugal.

Todo casamento é a união de dois indivíduos que possuem opiniões, peculiaridades e valores diferentes. Então, não é de se estranhar que, mesmo em casamentos felizes, marido e mulher tenham que enfrentar dificuldades em seu casamento.

Os conflitos conjugais eles se enquadram em duas categorias: os que podem ser resolvidos e os que são permanentes, o que significa que, de uma forma ou de outra, farão parte da vida do casal para sempre. Se forem capazes de identificar e definir suas diferentes divergências, vocês estarão aptos a adaptar estratégias para conviver com a situação.

O psicólogo Dan Wile, em seu livro “Depois da Lua-de-mel”, ele assim expressa: “Ao escolher um parceiro para a vida toda . . .você inevitavelmente estará escolhendo um determinado conjunto de problemas insolúveis com os quais estará se envolvendo nos próximos 10, 20 ou 50 anos”.

Lembre-se que, os casamentos dão certo até o ponto em que os problemas que você escolheu são possíveis de enfrentar.

Por que os conflitos acontecem?

Os desentendimentos entre os casais, na maioria, não resultam de incompatíveis diferenças de opiniões.
Quase sempre são produzidas por insuficiente habilidade de dialogar, temperamentos fortes, assuntos polêmicos ou intransigência. Por exemplo:

- Mal-entendidos – quando um dos parceiros não diz de forma clara o que pensa ou sente, e o outro faz suposições em vez de perguntar.

- Defesa de território – causada por invasões na forma de mensagens começadas com “você”.

- Sentimentos feridos – por causa de comentários que insultam, criticam e acusam.

- Sentimentos que não foram compreendidos – porque a outra pessoa recusa-se a ouvir ou está respondendo de modo negativo, usando “sim, mas”.

- Raiva crescente – devido ao mau controle do clima emocional.

S
e um dos parceiros esta fragilizado ou emocionalmente fraco, pequenas coisas, podem ser suficientes para desencadear um conflito. Da mesma forma se um dos dois estiver cansado ou preocupado com alguma coisa, uma única frase acusadora ou um comentário áspero poderão dar início a um grande problema.

Existem problemas que tendem a ser mais explosivos

1 – Sogros

Quando um dos parceiros tem uma ligação tão estreita com os pais, que perde de vista a importância de seu casamento ou de seu(sua) companheiro(a).
Quando um dos dois fala dos pais de seu(sua) noivo(a) de maneira crítica ou sem complacência.

2 – Divisão de tarefas

Quando os problemas são apresentados através de queixas ou exigências e não através de pedidos.
Quando determinações são feitas, impondo o outro a realizar o que a outra pessoa quer.
Quando a divisão parece injusta.

3 – Tempo e dinheiro

Quando um ou ambos são escassos.
Quando um parceiro ganha mais e acha que tem o direito de gastar mais ou quando um tenta determinar como o outro deve gastar seu tempo e dinheiro.
Quando os noivos pensam diferentes a respeito de gastos e economia, de investimentos e de como devem usar o tempo.
Quando a preferência dos dois não estão sendo levadas em consideração.
Quando a decisão de um dos companheiros resulta em grandes perdas.

4 – Diferenças culturais e religiosas

Quando os parceiros não respeitam as crenças e tradições um do outro.
Quando um dos parceiros é incapaz de adaptar-se às tradições e crenças do outro.
Por isso a necessidade de se unir a uma pessoa que tenha os mesmos princípios e a mesma fé.

5 – Filhos

Quando um dos parceiros têm idéias muito diferentes quanto a disciplina.
Quando os parceiros são incapazes de dividir o que sabem e de aprender um com o outro.
Quando um ou os dois não sentem necessidade de ler, aprender e crescer, no conhecimento de como educar filhos.
Quando os parceiros criticam-se mutuamente quando os filhos passam por alguma dificuldade ou erram.

6 – Sexo

Quando os parceiros têm idéias bem diferentes sobre a freqüência ou o comportamento sexual, e quando um insiste em impor sua vontade ao outro, quando ambos deveriam tentar entrar num acordo.

7 – Peso e aparência


Quando um dos parceiros é incapaz de aceitar o outro como ele realmente é, e tenta mudá-lo.
Quando um dos parceiros é negligente com a higiene pessoal, o que o torna menos atraente.
Quando os parceiros pensam de modo diferente a respeito dos cuidados do corpo.
Quando um dos parceiros é incapaz de aceitar as mudanças na aparência do outro, causadas pela idade, por um acidente ou doença.

O que fazer para se alcançar a solução de problemas

1 – Ao falar sobre o problema, faça uma abordagem moderada, equilibrada e não áspera.
2 – Lute sempre pela reparação do relacionamento.
3 – Controle as reações físicas durante as discussões tensas, para evitar problemas maiores.
4 – O seu alvo deve ser chegar a conciliação.
5 – Seja mais tolerante com os defeitos um do outro.

Seguindo estes conselhos, vocês provavelmente irão descobrir que os problemas que podem ser resolvidos, deixaram de interferir em sua felicidade conjugal.

“Todos devem cultivar a paciência pela prática da paciência. Sendo bondosos e perdoadores, o verdadeiro amor pode ser mantido quente no coração, e desenvolver-se-ão no coração qualidades que o Céu aprovará...
Não procureis obrigar o outro a proceder como desejais. Não podeis fazer isso e ao mesmo tempo conservar o amor mútuo... Não permitais que a vossa vida conjugal seja de contentação. Se o permitirdes, sereis ambos infelizes. Sede bondosos nas palavras e delicados no trato, renunciando a vossos próprios desejos”.

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Se sentires falta de união - chama Romanos 12

Se estiveres desanimado com o teu trabalho - chama Salmo 126

Se as pessoas te parecerem ingratas - chama João 13

Se te sentires desprezado - chama Salmo 27

Se o mundo te parecer demasiado pequeno - chama Salmo 19

Se precisares de ser mais ativo na sociedade - chama João 15

Se a tua carteira estiver a esvaziar-se - chama Salmo 37

Quando Deus te parecer distante - chama Salmo 139

Quando mergulhares na tristeza e na perturbação - chama João 14

Quando perderes a confiança nas pessoas - chama Salmo 27

Quando o mundo te parecer maior do que Deus - chama Salmo 90

Quando estiveres em perigo e sem proteção - chama Salmo 91

Quando experimentares a solidão e o medo - chama Salmo 23

Quando te sentires deprimido e abandonado - chama Romanos 8, 31-39

Quando experimentares a amargura e crítica - chama 1 Corintios 13

Quando te pesar a consciência do pecado - chama Salmo 51

Quando saires de casa para trabalhar ou viajares - chama Salmo 121

Quando pensas no retorno dos investimentos - chama Marcos 10

Quando precisares da segurança e garantia de Cristo - chama Romanos 8, 1-30

Quando precisares de coragem para uma tarefa - chama Josué 1

Quando precisares de paz e descanso - chama Mateus 11, 25-30

Quando estiveres preocupado com a vida - chama Mateus 6, 19-34

Quando a tua fé precisar de ser exercitada - chama Hebreus 11

Quando as tuas orações se tornarem egoistas - chama Salmo 67

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JANEIRO!


Feliz Aniversário!!

Neste dia tão especial, gostaria de te parabenizar

e expressar tudo o que desejo a você.
Que Deus, nosso Pai, ilumine o seu caminho,
e derrame sobre ti inúmeras bençãos.
Que a alegria seja profunda em seu coração,
e que o Senhor te abençoe grandiosamente
a cada dia do seu viver.

Vida Familiar


Referindo-se ao casamento, Jesus disse:

"Não tendes lido que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem seu pai e mãe, e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne?

De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem." (Mt.19:4-6)

O Senhor Jesus não se referia apenas ao casamento de cristãos quando declarou que se tratava de uma união divina; Ele falou genericamente e abrangeu o matrimônio de cada ser humano. Assim, revelou o casamento como instituição de Deus.

A Palavra de Deus ensina os princípios que devem reger o casamento e a vida familiar, e queremos apresenta-los de forma resumida.

O relacionamento marido/mulher

1) O marido deve amar a esposa - O marido deve amar sua esposa assim como Cristo amou a sua igreja. Amar é um verbo. É mais que um sentimento, é uma decisão e um investimento.

"Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela." (Ef.5:25)

"Maridos, amai a vossas esposas, e não as trateis com amargura." (Cl.3:19)

"Tendo consideração para com a vossa mulher, como parte mais frágil, tratai-a com dignidade..." (I Pe.3:7)

2) A esposa deve submeter-se ao seu marido - Isto não significa que o homem deva ser autoritário, mas ele tem seu lugar como cabeça do lar.

"As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres estejam em tudo submissas a seus próprios maridos" (Efésios 5:22-24)

"Esposas, sede submissas aos próprios maridos, como convém no Senhor." (Colossenses 3:18)

"A mulher aprenda em silêncio com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine, nem que exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio." (I Timóteo 2:11,12)

3) Vida sexual - A vida sexual do casal é para seu prazer, e não só para gerar filhos. É dádiva de Deus e tem a sua benção. Vejamos alguns princípios bíblicos:

a) Intimidade - "...viu que Isaque acariciava Rebeca, sua mulher". (Gn.26:20). Este texto fala de uma intimidade que deve ser cultivada entre marido e mulher.

b) Honra - "Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e os adúlteros" (Hb.13:4). Honramos o matrimônio através de nossa fidelidade e dedicação, mas mesmo entre casados pode haver impurezas, por isso o conselho bíblico afirma que também é necessário conservar o leito sem mácula; ou seja, sem pecado.

c) Sexo só no casamento - "mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido" (I Co.7:2). A poligamia é pecado. Toda relação fora do casamento é adultério, e não deve ter lugar na vida do cristão.

d) Não privar o cônjuge - "O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também semelhantemente a esposa ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e, sim, o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e, sim, a mulher. Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e novamente vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência" (I Co.7:3,4). Este texto revela vários princípios. Paulo chama a relação sexual de dever. Não faz isto com propósito de roubar o romantismo, mas sim de enfatizar a responsabilidade de cada um quanto ao assunto. Depois, mostra que a autoridade do corpo pertence ao cônjuge, para poder enfatizar que o casal não deve se privar da vida sexual; um não deve se negar ao outro. A abstinência sexual só é aconselhada por um período curto de tempo, com o consentimento de ambos, e com uma única finalidade: dedicar-se à oração. Nestes versículos, Paulo mostra uma intensidade sexual na vida do casal que certamente é muito mais do que procriação!

e) Deleite - "Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher de tua mocidade, corça de amores, e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com suas carícias" (Pv.5:18,19). Há uma vida amorosa, de deleite para o cristão no casamento. A intimidade física faz parte do plano de Deus e deve ser vivida intensamente no lar cristão.

4) Uma só carne - A Bíblia diz que o homem e mulher tornam-se uma só carne por meio do matrimônio, pois o casamento é uma mistura de vida. "Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne" (Ef.5:31).

5) Aliança - "...o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade... sendo ela tua companheira e a mulher da tua aliança" (Ml.2;14). O casamento tem seu aspecto legal que deve ser respeitado, mas ele é mais do que um contrato! É uma aliança. Um pacto. Não é algo que se faz hoje e se desfaz amanhã. E Deus mesmo é testemunha desta aliança que devemos honrar. A aliança do matrimônio é mistura de vida, e não pode ser rompida; o divórcio separa legalmente as pessoas, mas não anula a aliança.

A criação dos filhos

"E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor" (Efésios 6:4).

Além do respeito dos pais para com os filhos, a Bíblia enfatiza a necessidade de que os pais corrijam e disciplinem seus filhos e que os eduquem nos caminhos do Senhor. Embora a igreja participe deste processo de educação cristã, a responsabilidade de fazê-lo pertence aos pais e não deve ser transferida! "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele"(Pv.22:6). Há vários textos do livro de Provérbios que falam sobre a correção dos filhos; o primeiro deles diz que Deus nos corrige como um pai corrige a seu filho, mostrando que a disciplina é algo santo: "Filho meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enfades da sua repreensão. Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem" (Pv.3:11,12). Um outro texto fala sobre corrigir com moderação: "Castiga a teu filho, enquanto ainda há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo" (Pv.19:18). Os filhos não devem crescer sem a correção dos pais: "A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela" (Pv.22:15). "Não retires da criança a disciplina, pois se a fustigares com vara não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno" (Pv.23:13,14). "A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe. Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma" (Pv.29:15 e 17). Se a vara da correção for poupada, o prejuízo será grande!

A forma de ensinar e corrigir dos pais deve ser sábia e amorosa, para que seus filhos não desanimem: "Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados" (Cl.3:21). A conduta dos pais cristãos deve ser estimulante. Muitos pais em vez de encorajarem seus filhos a andarem com Deus, os desanimam. Não devemos agir assim, mas estimulá-los a servir ao Senhor de todo coração.

O comportamento dos filhos

Os filhos devem aos seus pais não apenas obediência e submissão, mas também honra. A Bíblia deixa claro que a benção do Senhor seguirá aos obedientes, e implicitamente diz que a maldição virá sobre o que desonra seus pais. "Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo. Honra a teu pai e tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra" (Ef.6:1-3). Há um texto bíblico que deixa claro o aspecto da maldição sobre os que desonram seus pais: "A quem amaldiçoa a seu pai ou sua mãe, apagar-se-lhe-á a lâmpada nas mais densas trevas" (Pv.20:20).

Honrar os pais não é algo que se faz apenas com palavras, mas principalmente com a conduta: "O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza da sua mãe" (Pv.10:1). Os filhos devem aprender a valorizar seus pais como pessoas e também por sua missão: "Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são seus pais" (Pv.17:6). "Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando vier a envelhecer"(Pv.23:22).

Não se deve obedecer aos pais apenas por querer agradá-los, mas principalmente para se agradar ao Senhor. "Filhos, em tudo obedecei a vossos pais; pois fazê-lo é grato diante do Senhor" (Cl.3:20).

O sacerdócio do lar

"É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento; e que governe bem a sua própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo respeito (pois se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?) (I Timóteo 3:2-5).

Antes de ser sacerdote na igreja, o homem tem que ser sacerdote na sua própria casa. O sacerdócio começa no lar. Não é porque vai governar a igreja que o bispo tem que ter um bom lar, mas sim o contrário. Ter um lar pastoreado é o ministério básico de todo homem, e se não souber exercê-lo, o homem não poderá crescer na sua responsabilidade espiritual e ministerial. Acerca deste assunto, a Palavra de Deus ainda diz: "alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados" (Tt.1:6). O homem tem que ser o pastor do seu lar; isto é requisito não só para quem ingressa no ministério, mas é exemplo de vida cristã. Pais crentes não terão filhos crentes se não investirem na vida espiritual deles; é necessário ministrar e ensinar cada um deles a andar com Deus.

Namoro

O que conhecemos hoje como namoro, não está na Bíblia; porém, vemos isto mais como uma tradição cultural do que um princípio espiritual. Reconhecemos que o padrão de namoro deste mundo não condiz com o que a Bíblia ensina sobre a santidade do corpo (I Ts.4:3-8). Mesmo guardando-se virgens até o matrimônio, os jovens cristãos devem ter uma relação onde haja limites claros para o contato físico. Excesso de carícias tornam-se um laço para quem está procurando agradar a Deus. O livro de Provérbios aconselha: "Tomará alguém fogo no seu seio, sem que as suas vestes se incendeiem? Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés?" (Pv.6:27,28). Paulo disse aos tessalonicenses que se alguém defraudar a seu irmão nesta matéria, deve saber que Deus é vingador destas coisas.

Entendemos que os jovens devem ser cautelosos e criteriosos quanto à assumirem compromissos, pois são muito impulsivos nesta fase de sua vida. "Quanto aos moços, de igual modo, exorta-os para que, em todas as cousas, sejam criteriosos" (Tt.2:6). É necessário gastar tempo em oração e buscar a orientação e conselho dos líderes espirituais em vez de precipitar-se. A benção dos pais é importantíssima, e a temos como requisito básico para estabelecer o relacionamento.

Noivado

O noivado já se encontra na Bíblia, e é aquele nível de relacionamento onde o compromisso e planos para o casamento se estabelecem.

Antes do casamento, há determinados critérios exigidos pelas Escrituras: "Cuida dos teus negócios lá fora, apronta a lavoura no campo, e depois edifica a tua casa" (Pv.24:27). Note que não se começa edificando a casa, mas preparando trabalho e os meios de subsistência; neste capítulo abrangemos o trabalho e sustento como sendo algo essencial na vida do cristão. Os jovens não poderão casar pensando em ser sustentados pelos pais, pois serão uma nova família, e o cordão umbilical deve ser cortado. A Bíblia diz que "deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher" (Ef.5:31). A partir do casamento, devem se manter sozinho.

Temos um ministério de acompanhamento aos noivos, onde os princípios da vida familiar são ministrados durante um bom período antes do casamento, para melhor prepará-los em Deus para a vida do lar.

Casamento

O casamento não é um sacramento a ser realizado na igreja, embora seja uma instituição divina. Na Bíblia, não existe nada sobre celebração religiosa de casamentos; tudo o que a Palavra fala é sobre as bodas (ou festa). Quando Jesus esteve num casamento, participou da festa, nada sugere uma celebração religiosa. Não nos opomos à ela, e também a realizamos, mas nosso ponto de vista é de apenas uma solenidade importante para aqueles que querem Deus no centro do lar; não vemos tal cerimônia como sendo a união espiritual. Reconhecemos o casamento quando ele está em conformidade com a lei dos homens, que deve ser obedecida (Rm.13:1,2). Os que se chegam a Cristo e estão apenas "ajuntados", devem regularizar sua situação. E, compreendendo os princípios de aliança, pactuarem-se sob juramento.

O cristão não deve se unir pelos laços do matrimônio a um incrédulo. "A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor" (I Co.7:39). O detalhe de casar só no Senhor deve ser ressaltado, pois o cristão é proibido de se colocar debaixo do mesmo jugo que os incrédulos: "Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos, porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão da luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e o maligno? Ou que união do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse; Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor, não toqueis em cousas impuras e eu vos receberei" (II Co.6:14-17). Este princípio também se aplica a qualquer outro tipo de sociedade, mesmo que comercial.

Vale ressaltar que cada pessoa tem o direito de casar com quem quiser (I Co.7:39), mas tem que ser no Senhor.

O divórcio

"Porque o Senhor Deus de Israel diz que odeia o repúdio... portanto cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis" (Malaquias 2:16).

A palavra repúdio é o mesmo que divórcio. Deus odeia o divórcio. O divórcio não deve ser uma opção para os crentes, exceto em situações específicas que a Bíblia menciona.

"Vieram a ele alguns fariseus, e o experimentavam, perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? Então respondeu ele: Não tendes lido que o Criador desde o princípio os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Replicaram-lhe: Por que mandou então Moisés dar carta de divórcio e repudiar? Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; entretanto, não foi assim desde o princípio. Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério" (Mateus 19:3-9).

No Velho Testamento, sob a lei que Deus deu a Moisés, foi permitido o divórcio devido à dureza dos corações dos homens. Naquele período, as pessoas não experimentavam o novo nascimento, nem tinham o Espírito Santo dentro de si; mas o plano de Deus para os homens nunca envolveu o divórcio. E mesmo sendo o divórcio permitido, não significa que era o melhor de Deus ou que era encorajado, pois o Senhor mesmo disse aos que estavam sob a lei que Ele abomina o divórcio. O plano de Deus para o casal é a aliança eterna; é a fusão de uma só carne. E Jesus deixa claro que além da morte, só uma coisa tem o poder de romper a aliança de um casal: o adultério. Assim como a aliança é consumada com a relação sexual dos noivos, é destruída com o adultério. E mesmo assim, o perdão e restauração devem ser buscados. Esta é a única exceção em toda a Bíblia que autoriza o divórcio, uma vez que a aliança já foi quebrada. Porém, assim como Deus nos perdoa se rompemos nossa parte na aliança e procura a nossa restauração, também nós devemos ter um espírito perdoador e buscar a restauração da aliança.

"Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case, ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulher." (I Coríntios 7:10,11).

O divórcio não é uma opção, mas sim uma exceção. E neste caso, não se deve partir para uma nova relação, e sim permanecer sozinho ou reconciliar-se com o cônjuge. A única situação que se excetua a este padrão é o princípio acima abordado por Jesus, quando do caso de adultério (e neste caso só tem este direito a vítima, e isto quando não há reconciliação).

"Aos mais digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone; e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte vossos filhos seriam impuros, porém, agora, são santos. Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos não fica sujeito à servidão, nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz." (I Coríntios 7:13-15).

Naqueles dias dos apóstolos, na cultura em que viviam, podia ser o fim de um casamento se só um dos cônjuges se convertesse, pois muitos não aceitariam partilhar uma fé diferente, e, em muitos casos, o cônjuge incrédulo se sentiria profundamente ofendido. Mas Paulo disse que isto não era motivo de separação; independentemente da fé professada e das práticas espirituais, nunca será o cônjuge cristão que se contaminará (mesmo na relação íntima do casal) e sim o não cristão que será santificado. Este texto não fala que um é salvo pela fé do outro, pois não é de salvação que ele está falando, e sim de pureza ou contaminação. E quanto aos filhos, serão abençoados em função daquele que serve ao Senhor e não herdarão contaminação daquele que não serve a Deus. Mas se na conversão de um cônjuge, o outro vier a abandoná-lo por causa disto, então o irmão ou a irmã abandonados não estão debaixo de jugo (ou seja, não estão mais presos ao cônjuge), pois o divórcio não foi procurado por eles; e no caso de seu cônjuge afastado procurar novo casamento, estará em adultério, mas o irmão ou a irmã não; valerá para eles o princípio ensinado pelo Senhor Jesus em Mateus 19:9.

Novo casamento

Além das situações acima mencionadas, a única outra situação em que o novo casamento é admitido é no caso de viuvez.

"Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se a outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei, e não será adúltera se contrair novas núpcias." (Rm.7:2,3). O apóstolo Paulo disse o mesmo aos coríntios: "A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor" (I Coríntios 7:39).

Observe novamente a instrução de casar-se só no Senhor, ou seja, com alguém que sirva ao Senhor.

Há uma diferença entre o crente não se casar com um incrédulo para não se pôr debaixo de jugo desigual, e se converter estando já casado com um incrédulo. Na segunda situação ele não está em pecado, na primeira sim, pois desobedece a Palavra. Na situação de divórcio e novo casamento, também entendemos assim. O crente não tem o divórcio como uma opção, mas aquele que já se converte numa relação adúltera de novo casamento e se arrepende, é perdoado pelo Senhor; e como diz a Bíblia: "Deus não leva em conta o tempo da ignorância" (At.17:30 e I Tm.1:13).

Trabalho

O trabalho é uma ordem bíblica. É o meio de o homem sustentar sua casa e viver dignamente; além disto, por meio do seu ganho ele também poderá servir ao reino de Deus e ao necessitado.

"Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado" (Efésios 4:28).

Ninguém que diz servir a Cristo deve negligenciar o cuidado de sua casa, pois as Escrituras declaram: "Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos de sua própria casa, tem negado a fé, e é pior do que o descrente" (I Tm.5:8). A Palavra de Deus também diz acerca daquele que não trabalha: "Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: Se alguém não quer trabalhar, também não coma. Pois, de fato, estamos informados de que entre vós há pessoas que andam desordenadamente, não trabalhando; antes se intrometem na vida alheia. A elas, porém, determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão" (II Ts.3:10-12).

Paulo se orgulhava de nunca ter sido um peso para ninguém, e de suas próprias mãos (seu trabalho) terem lhe provido o sustento (At.20:34). A igreja deve socorrer as viúvas que não tem condições de sustento, mas quando há alguém na casa que pode trabalhar para trazer o sustento, então a igreja é instruída a não sustentar este lar, mostrando a importância e o dever do trabalho:

"Honra as viúvas verdadeiramente viúvas. Mas, se alguma viúva tem filhos, ou netos, aprendam, primeiro a exercer piedade para com a sua própria casa, e a recompensar os seus progenitores; pois isto é aceitável diante de Deus" (I Tm.5:3,4).

E em seu trabalho, cada cristão deve fazer o melhor, para o Senhor e não para os homens:

"Servos, obedecei em tudo aos vossos senhores segundo a carne, não servindo apenas sob vigilância, visando tão-só agradar homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor. Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração, como para o Senhor, e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo; pois aquele que faz injustiça receberá em troco a injustiça feita; e nisto não há acepção de pessoas" (Cl.3:22-25).

De igual modo, os que são patrões devem honrar os seus funcionários: "Senhores, tratai aos servos com justiça e com equidade, certos de que também vós tendes Senhor no céu" (Cl.4:1).

Vivendo assim, o Senhor será honrado!

COMUNHÃO 2008 CASAIS VIDEIRA